"Tem tudo pra dar certo, mas a gente ainda tem um caminho a percorrer": visões sobre a telessaúde no Brasil

Fernandes, LG; Baroni, MP; Oliveira, RFF; Saragiotto, BT

"Tem tudo pra dar certo, mas a gente ainda tem um caminho a percorrer": visões sobre a telessaúde no Brasil

Fernandes, LG Baroni, MP Oliveira, RFF Saragiotto, BT

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Publisher:: Latin American Journal of Telehealth
Publication Type:: Journal Article
Citation:: Latin American Journal of Telehealth

Closed Access

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	422-Texto do artigo-2225-2-10-20230630.pdf	Published version	816.31 kB	Adobe PDF	View/Open

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Field	Value	Language
dc.contributor.author	Fernandes, LG
dc.contributor.author	Baroni, MP
dc.contributor.author	Oliveira, RFF
dc.contributor.author	Saragiotto, BT
dc.date.accessioned	2023-11-06T21:44:50Z
dc.date.available	2023-11-06T21:44:50Z
dc.identifier.citation	Latin American Journal of Telehealth
dc.identifier.issn	1984-9745
dc.identifier.issn	2175-2990
dc.identifier.uri	http://hdl.handle.net/10453/173072
dc.description.abstract	<jats:p>Introdução: A telessaúde foi regulamentada nas redes pública, suplementar e privada de saúde no Brasil. Com isso, novos formatos de interação entre profissionais de saúde e usuários tem sido explorado. Objetivos: Identificar percepções sobre a utilização da telessaúde de indivíduos que foram diagnosticados com COVID-19 no início da pandemia. Métodos: Estudo qualitativo descritivo conduzido a partir de entrevistas semiestruturadas individuais realizadas por videoconferência. Dados demográficos e de letramento digital em saúde foram obtidos a partir de uma e-survey de apoio. As análises descritivas foram conduzidas no software SPSS e uma análise de conteúdo temática foi utilizada para análise dos dados qualitativos. Resultados: Vinte e três indivíduos foram entrevistados. Os temas abrangeram o continuum temporal da telessaúde e informações sobre saúde na internet. Facilitadores para a telessaúde no presente incluíram assistência contínua e flexibilidade ao contexto, e economia de tempo e dinheiro; enquanto as barreiras englobaram a falta de presença física, o baixo letramento digital e o acesso à telessaúde. As visões dos entrevistados foram ambíguas em relação à permanência da telessaúde como alternativa de cuidado no futuro. Conclusão: A telessaúde é vista como aliada à continuidade do cuidado à saúde. Para que perdure, sugere-se superação de barreiras ligadas à implementação.</jats:p>
dc.language	en
dc.publisher	Latin American Journal of Telehealth
dc.relation.ispartof	Latin American Journal of Telehealth
dc.relation.isbasedon	10.32443/2175-2990(2022)422
dc.rights	info:eu-repo/semantics/closedAccess
dc.title	"Tem tudo pra dar certo, mas a gente ainda tem um caminho a percorrer": visões sobre a telessaúde no Brasil
dc.type	Journal Article
pubs.organisational-group	/University of Technology Sydney
pubs.organisational-group	/University of Technology Sydney/Faculty of Health
utslib.copyright.status	closed_access	*
dc.date.updated	2023-11-06T21:44:49Z
pubs.publication-status	Published online

Abstract:

Introdução: A telessaúde foi regulamentada nas redes pública, suplementar e privada de saúde no Brasil. Com isso, novos formatos de interação entre profissionais de saúde e usuários tem sido explorado. Objetivos: Identificar percepções sobre a utilização da telessaúde de indivíduos que foram diagnosticados com COVID-19 no início da pandemia. Métodos: Estudo qualitativo descritivo conduzido a partir de entrevistas semiestruturadas individuais realizadas por videoconferência. Dados demográficos e de letramento digital em saúde foram obtidos a partir de uma e-survey de apoio. As análises descritivas foram conduzidas no software SPSS e uma análise de conteúdo temática foi utilizada para análise dos dados qualitativos. Resultados: Vinte e três indivíduos foram entrevistados. Os temas abrangeram o continuum temporal da telessaúde e informações sobre saúde na internet. Facilitadores para a telessaúde no presente incluíram assistência contínua e flexibilidade ao contexto, e economia de tempo e dinheiro; enquanto as barreiras englobaram a falta de presença física, o baixo letramento digital e o acesso à telessaúde. As visões dos entrevistados foram ambíguas em relação à permanência da telessaúde como alternativa de cuidado no futuro. Conclusão: A telessaúde é vista como aliada à continuidade do cuidado à saúde. Para que perdure, sugere-se superação de barreiras ligadas à implementação.

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http://hdl.handle.net/10453/173072